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HOLDING: UMA TENDÊNCIA, MAS SERÁ QUE É PARA TODOS?

Muitos empresários já ouviram falar sobre abrir uma holding, mas será que essa é a melhor saída para todo mundo?

 É verdade que a holding se popularizou, principalmente pela promessa de pagar menos impostos e ajudar na organização familiar e sucessão de bens. Porém, essa não é uma fórmula mágica. Em alguns casos, a holding pode até ser uma armadilha, elevando custos e complicando o que deveria ser simples.

 

O que é uma holding, afinal?

A palavra holding vem do inglês to hold, que significa "segurar" ou "controlar". Basicamente, uma holding é uma empresa criada para gerenciar bens ou outras empresas.

 

Existem dois tipos principais:

 * Holding patrimonial: criada para concentrar e administrar imóveis, investimentos e outros bens.

 * Holding empresarial: usada para controlar participações em outras empresas.

Em resumo, a holding não é uma forma automática de pagar menos imposto, nem uma proteção total contra as dívidas. É uma ferramenta, e como qualquer ferramenta, precisa ser usada da forma correta.

 

As perguntas que você precisa fazer:

 

*     Qual é o seu objetivo?

*     por que estou fazendo isso?

*     É para evitar o inventário?

*     É para proteger meu patrimônio?

*     É para evitar brigas entre herdeiros?

*     Ou é só porque virou moda e todo mundo está fazendo?

 

Muitas vezes, a holding não é a solução mais simples ou barata. Sem um planejamento cuidadoso, ela pode gerar mais burocracia e custos inesperados.

 

O que mudou em 2025?

Com as novas regras da Reforma Tributária, o cenário para as holdings patrimoniais mudou bastante:

 * Houve um aumento na carga tributária para quem explora imóveis (aluguel, por exemplo).

 * Algumas isenções fiscais acabaram ou foram restringidas.

 * O imposto sobre doações pode chegar a 8% em alguns estados.

Isso significa que, mais do que nunca, a holding precisa de um planejamento detalhado. Pacotes prontos ou soluções genéricas podem causar mais prejuízo do que benefício.

 

Existem outras opções?

Sim! A holding não é a única ferramenta para planejar a sucessão e proteger o patrimônio. Existem outras alternativas, que muitas vezes podem ser mais simples e eficazes:

 * Doação com reserva de usufruto: você transfere o bem em vida, mas continua com o direito de usá-lo ou alugá-lo.

 * Testamentos: permitem organizar a sucessão de bens de forma específica.

 * Seguros de vida: podem ser usados para proteger dependentes ou equalizar a herança.

 

O segredo está em entender que não existe uma receita de bolo. O ideal é combinar soluções para criar um plano que se ajuste perfeitamente à sua realidade e aos seus objetivos.

 

A holding é uma ferramenta poderosa, mas só se for usada com estratégia. Não é moda, é planejamento. Para saber se ela faz sentido para você, é preciso analisar o seu caso com cuidado.

 

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