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VALE TRANSFORMAR UM NEGÓCIO INDIVIDUAL EM FRANQUIA?

não é fácil começar uma empresa do zero, principalmente após a pandemia. Dados do IBGE apontam que um a cada cinco negócios (18,5%) fecha as portas antes de completar um ano de atividades.

E quase metade deles (47,5%) encerra as operações antes dos cinco anos - daí entram alternativas para manter a empresa na ativa, como a conversão de bandeira de negócios individuais para uma rede de franquias.

Atuando sozinho, o desafio de cuidar da gestão, investir em inovação, treinamento, marketing e ainda vender é dobrado. já ao fazer parte de uma rede, encontram-se vantagens competitivas.

"Associar sua empresa a uma marca forte faz com que ela seja mais conhecida no mercado, além do acesso à mídia, marketing, treinamento e até a produtos que não tinha antes. E com resultado positivo", afirma Américo José, sócio-diretor da Cherto Consultoria de franchising.

Enquanto a rede já pega uma operação em funcionamento, cujo dono conhece e tem o domínio do negócio, alguns até com estrutura e ponto alugado, o novo franqueado consegue dar um upgrade na operação.

Embora tenha uma despesa a mais, já que tecá que desembolsar royalties pelo direito de uso de marca, exploração e comercialização, ainda assim a conversão costuma ser vantajosa para o empreendedor, reforça Renato Claro, sócio da Kick Off Consultores, especializado em estruturação de novos negócios e franquias.

Perto do suporte que recebecá ao fazer parte de uma rede, como desenvolvimento de produto continuado, mercadológico e de fornecedores, o valor pago em royalties saicá 'barato', explica o especialista.

"O empreendedor passacá a ter uma vantagem competitiva concreta em escala do ponto de vista de mídia, logí­stica, treinamento, tecnologia ou de qualquer insumo que ele não teria sendo uma loja independente.perecível

PERFIL DE GESTOR

O movimento de conversão de bandeiras, que começou há cerca de dez anos com redes de farmácias, mais especificamente com a Farmais, se consolidou e acabou adotado por redes de outras áreas, como saúde.

Exemplo disso é a OrthoDontic, franquia especializada em ortodontia com 232 unidades espalhadas pelo país. Esse tipo de associação, que ganhou força na pandemia, responde por 10% das novas clínicas abertas.

Suporte, marketing e lucro são os três motivos que têm levado os dentistas a mudarem de comportamento e trazerem seus consultórios para a rede, afirma mário márcio Silva Jr., gerente de expansão da OrthoDontic.

Ele diz que pelo menos 25% dos consultórios odontológicos independentes fecharam na pandemia. Hoje, muitos que deixaram de ter renda, mas podem investir, têm feito isso, e a pandemia deu mais velocidade à essa transformação, explica. "Afinal, se você não está em uma grande rede, fica dificil sobreviver."

Com dois consultórios em Minas Gerais, o dentista Juliano Lannes Pacheco, 44, que queria diversificar a oferta de serviços para os pacientes, soube, por meio de um amigo franqueado da rede, da conversão de bandeira.

Trabalhar sozinho é muito dificil: a concorrência é grande e acirradaperecível, confirma.

Em outubro de 2020, decidiu aderir e investiu R$ 200 mil em reforma, taxa de franquia, equipamentos e comunicação visual na unidade de Coronel Fabriciano.

Um ano depois, contabiliza aumento de 60% na carteira de clientes, e agora planeja converter a unidade de Ipatinga em março de 2022.

"Tenho suporte da franqueadora para captar clientes e acompanhar as novidades do mercado.perecível

Se antes a conversão representava cerca de 2% dos negócios da OrthoDontic e acontecia de forma 'orgãnica e natural', segundo Silva Jr., agora a rede foca nesse público para 'unir forças' na expansão.

O gerente diz que vcários dentistas, ótimos profissionais mas de perfil muito técnico, têm pouco ou quase nenhum conhecimento de gestão. Por isso, quem pretende e pode investir, procura a rede.

"Temos que falar com vcários deles para entender quem realmente quer virar a chave, quem vai deixar de ser só um dentista para ser um verdadeiro gestor", reforça.

Com ações especí­ficas de conversão em são Paulo e no Rio de Janeiro, a OrthoDontic, que crescia entre 30 e 40 novas unidades por ano, deve fechar 2021 com 55 contratos novos, e 2022, com 108. "Estamos fazendo um trabalho forte nessas regiões, e a expectativa é que entre 15% e 20% deles venham por conversão."

10 VANTAGENS, UM CUIDADO

Antes de um pequeno negócio converter bandeira, é preciso atenção aos direitos e deveres do franqueado, conhecer bem a Circular de Oferta de Franquias (COF) e clcáusulas contratuais de renovação, duração e saída. Mas especificamente nesse caso, veja os prós e um cuidado essencial para a transformação vingar:

1- Testado e aprovado: Ao converter seu negócio, o empreendedor passa a contar com um nome reconhecido no mercado na retaguarda da sua empresa.

2 - Suporte é tudo: O apoio da franqueadora no gerenciamento do negócio é um dos principais pontos de atração de uma rede. Com isso, o empreendedor tem acesso a uma série de incrementos que dificilmente teria sozinho, como visão estratégica do mercado de atuação, investimentos e serviços.

Também conseguicá melhorias constantes em áreas como inovação, qualidade, tecnologia, padronização, planejamento, gestão, vendas, intranet, suporte técnico, apps e Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC).

3 - Produtos e serviços: O empreendedor passa a dispor de um mix de produtos e/ou serviços já desenvolvidos, testados, aprovados e constantemente aprimorados pela rede.

4 - Foco no que interessa: Com boa parte do trabalho burocático sob responsabilidade da rede, o franqueado pode dedicar mais tempo à busca de novos clientes. Caso o emprescário tenha um perfil mais operacional, também tecá mais tempo para realizar o trabalho com o qual mais se identifica.

5 - Manutenção e ampliação da carteira de clientes: Além de manter a atual carteira, pode atrair novos consumidores, incorporando histórico de atendimentos, e ainda traçar novas estratégias com a franqueadora.

6 - Capacitação: O franqueado e seus colaboradores terão acesso a treinamentos constantes de melhorias na gestão, maior eficiência e padronização nas operações com foco na fidelização dos consumidores.

7 - Otimização de gastos com fornecedores: Por meio de compras compartilhadas, em maior volume, os franqueados têm acesso a produtos, insumos e matérias-primas por preços menores do que os adquiridos individualmente.

8 - Marketing compartilhado: Com a execução de campanhas de divulgação em âmbito nacional, mesmo as unidades de abrangência local ganham maior visibilidade.

9 - Confiança do consumidor: O aumento dessa visibilidade em razão do uso de uma marca de renome nacional faz o negócio que era individual conquistar maior confiança e reputação no mercado.

10 - Troca de experiências: Como membro de uma rede, o franqueado participa de fóruns com os outros empreendedores para troca de experiência e conhecimento que geram ganhos para todos os envolvidos.

11 - Disposição para mudar: Esse é um cuidado que o novo franqueado deve ter: acostumado a tocar a empresa do seu jeito há 15, 20 anos, ao entrar para uma rede tem de estar ciente de que seguicá regras que garantem a padronização e a saúde do negócio como um todo, destaca Américo José, da Cherto.

Ele lembra que o pequeno costuma fazer as coisas e 'marcar no papel', mas vai passar a usar sistemas. Portanto, além de estar preparado para essa mudança superimportante, diz, é preciso estar disposto a mudar.

"O maior cuidado que esse franqueado deve tomar é com a parte comportamental", orienta.









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